quinta-feira, 19 de maio de 2016

Training School DigiLitEY 2016

Digital Literacy and Multimodal Practices of Young Children Engaging with emergent research

Training School DigiLitEY 2016 - Digital Literacy and Multimodal Practices of Young Children: Engaging with emergent research 
Instituto de Educação da Universidade do Minho, Braga, Portugal entre segunda-feira, 06-06-2016 e quarta-feira, 08-06-2016 
A Ação COST Digital Literacy and Multimodal Practices of Young Children (DigiLitEY) anuncia a realização da sua primeira Training School, que terá lugar no Instituto de Educação da UMinho, de 6 a 8 de junho de 2016. O objetivo do DigiLitEY é o de estudar como a comunicação digital afeta o desenvolvimento da literacia das crianças dos 0 aos 8 anos e uma das suas principais atividades é a de promover a formação para estudantes de Doutoramento e investigadores em início de carreira, estabelecendo e reforçando ligações entre estes e especialistas já consagrados na área do DigiLitEY e em toda a sua rede. Training School DigiLitEY 2016 - Digital Literacy and Multimodal Practices of Young Children: Engaging with emergent research  
 
A Training School DigiLitEY 2016 centra-se nos seguintes temas: 
Literacia digital da criança em casa, na comunidade e em espaços de aprendizagem informal.
Práticas de literacia digital da criança em contextos de Educação de Infância e 1º Ciclo do Ensino Básico.
Especificidades da leitura e da escrita em écran para as crianças, incluindo as que apresentam problemas de visão e audição.
Relação entre práticas de literacia digital online e offline.
Estes serão os temas abordados pelos investigadores (formadores) nas seguintes conferências: 
A brief excursion into the contemporary landscape of meaning and meaning-making (Gunther Kress, Institute of Education, London, UK)
Young Children's Digital Literacy Practices in Homes, Kindergarten and Primary Schools (Jackie Marsh, University of Sheffield, UK)
Videogames and the multimodal literacy (Nelson Zagalo, Universidade do Minho, Portugal)
Transforming pedagogy for the early years in digital learning contexts (why we have to play with toy cars before we can get a driving license) (António Moreira, Universidade de Aveiro, Portugal)
Durante a Training School, estes e outros especialistas participarão também em painéis de discussão. Além de poderem participar nestes debates, os estudantes de doutoramento e os jovens investigadores terão a oportunidade de partilhar a sua própria experiência através de apresentações orais comentadas pelos formadores, criando-se assim uma oportunidade de se estabelecerem contactos com outros investigadores e de reforçar a pertença à rede DigiLitEY. 

Esta Training School está aberta a participantes dos países europeus que são membros do COST e também de NNC (Near Neighbour Countries) e instituições de I&D aprovadas pelo COST. Serão admitidos 25 participantes e os autores dos trabalhos aceites podem solicitar uma bolsa de participação. As propostas devem ser enviadas até 15 de fevereiro de 2016. 


terça-feira, 17 de maio de 2016

KidRex

http://www.kidrex.org/

O motor de busca seguro para crianças: Kid Rex.

Social Media In The Classroom: How To Make Them Work

Social Media In The Classroom: How To Make Them Work: Want to know how to use Social Media In The Classroom? Check how to use Social Media In The Classroom and how to make them work!

Social Learning Vs Informal Learning: Can You Tell The Difference?

Social Learning Vs Informal Learning: Can You Tell The Difference?: Interested in learning the differences of Social Learning vs Informal Learning? Check this article to find out 3 plus 3 tips for each.

Ministros aprovam constituição do Conselho para as TIC

O objectivo do Governo será garantir o desenvolvimento de uma estratégia abrangente para as TIC na Administração Pública e coloca ênfase na racionalização de custos

bandeira_de portugalO Conselho de Ministrsos realizado esta quinta-feira aprovou a constituição do Conselho para as Tecnologias de Informação e Comunicação (CTIC).

Um dos objectivos gerais do Governo será “assegurar o desenvolvimento de uma estratégia global de planeamento e otimização das TIC na Administração Pública”, diz o comunicado oficial.

O mesmo coloca enfoque na racionalização de custos, quando refere que o CTIC deverá contribuir para uma “maior eficiência operacional e eficácia governativa na área das TIC”.

http://www.computerworld.com.pt/2016/05/12/ministros-aprovam-constituicao-do-conselho-para-as-tic/?

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Inauguração da 1ª Sala de Aula do Futuro da Região Dão Lafões

http://erte.dge.mec.pt/noticias/inauguracao-da-1a-sala-de-aula-do-futuro-da-regiao-dao-lafoes

Teve lugar no  dia 10 de maio de 2016, pelas 11h00, na escola sede do Centro de Formação EduFor, Escola Secundária Felismina Alcântara, do Agrupamento de Escolas de Mangualde a inauguração do EduFor Innov@tive Classroom Lab.

Este evento contou com a presença de uma representante da European Schoolnet de Bruxelas, que fará uma breve comunicação sobre o fenómeno Future Classroom Lab em contexto europeu. A cerimónia contou ainda com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, município que tem apoiado este projeto, do Diretor do Agrupamento de Escolas de Mangualde, bem como dos Diretores das restantes escolas associadas e do Diretor do Centro de Formação EduFor, entidade mentora e coordenadora do projeto.

O EduFor Innov@tive Classroom Lab é inspirado no “Future Classroom Lab” existente em Bruxelas, desenhado pela European Schoolnet e será usado para a formação de professores e por alunos em contexto de sala de aula. Trata-se de um Ambiente Educativo Inovador que desafiará os utilizadores e os visitantes a repensar o papel da pedagogia, do design e da tecnologia nas suas salas de aula envolvendo alunos, professores, parceiros da indústria e outros intervenientes educativos no sentido de desenvolver visões sobre a Escola do Futuro e estratégias para as concretizar.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

A escola invertida: aulas em casa, TPC na escola

Artigo da revista VISÃO de 9 de maio de 2016
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-09-A-escola-invertida-aulas-em-casa-TPC-na-escola 



'Aulas invertidas', movimento que começou nos Estados Unidos, propõe usar o tempo na escola para tirar dúvidas e fazer trabalho de grupo e o tempo em casa para aprender a teoria. Os defensores, alegam que é a solução para a crise no ensino

A Internet modificou a forma como fazemos quase tudo. Mas o ensino parece quase invisível a esta revolução. Os manuais pouco mudaram, os programas também. E a forma de ensinar - com o professor a debitar matéria e os alunos a tomar notas - também pouco reflete a revolução tecnológica. As consequências são inevitáveis e têm-se traduzido num afastamento dos alunos, no desinteresse generalizado.

Aqui e ali têm surgido propostas inovadoras que integram as novas tecnologias no programa e no método de ensino. Uma das correntes propõe a inversão total dos papéis, a chamada 'aula invertida' ou 'flipped classroom', de acordo com o nome que lhe deu o seu inventor, o professor de Harvard, Eric Mazur.

Há mais de vinte anos, o professor de Física começou a notar o desinteresse e absentismo crescente dos seus alunos. Então iniciou o que classifica como "um caminho sem retorno". Passou a preparar vídeos sobre a matéria, que disponibilizava aos alunos como trabalho de casa. O tempo das aulas passou a estar consagrado à orientação de trabalhos de grupo e ao esclarecimento de dúvidas. Ou seja, para casa fica a componente mais mecânica da aprendizagem, para a escola a mais ativa.

O método tem vindo a ser seguido em várias escolas de todo o mundo, em diferentes anos letivos. Por exemplo, na escola pública de Madrid, Alcalde de Móstoles, os alunos do quinto ano seguem o método, que exige "muita dedicação e compromisso" por parte dos estudantes, afirma-se numa reportagem publicada no jornal El Mundo. Em casa, os alunos vêem vídeos da matéria. E para a sala de aula levam as dúvidas. As principais linhas orientadoras do método passam por: fornecer os conteúdos com antecedência, de forma a que os alunos se possam preparar antes de ir para a sala de aula; motivar os alunos a serem os protagonistas da sua própria aprendizagem; mobilizar aulas participativas, com discussões e aplicações práticas.

Nas vantagens, os defensores alegam uma adequação ao ritmo individual, já que as aulas em vídeo permitem andar parar e andar para trás. Promovem a comunicação online com colegas e professores, aumentando a motivação.

Os que se opõem apontam para uma grande dependência da tecnologia e um reforçar do tempo de ecrã.

Outro exemplo desta forma de aprendizagem digital é a Khan Academy, fundada por Salman Khan que começou por fazer vídeos para ensinar, à distância, uma sobrinha. Os vídeos tornaram-se famosos e passaram a estar traduzidos em várias línguas. O início de uma revolução, também no ensino?

IV Jornada Conteúdos Digitais para Educação 2016

IV Jornada Conteúdos Digitais para Educação 2016, instituto de Educação da Universidade do Minho.
Decorreu hoje mais um evento em os professores, investigadores e outros profissionais de educação puderam ver, ouvir, sentir e experimentar novas práticas, aplicações, contextos e experiências para e sobre educação.
Tivemos 20 workshops diversos, como Socrative na Sala de aula,  Lições TED-Ed: criar e partilhar lições verdadeiramente inspiradoras, JuxtaLearn: O CLIPIT na aprendizagem de conceitos complexos de Matemática, Sala de aula do futuro, entre tantos outros.
Pudemos também assistir à Conferência Plenária “InMERSE – Realidade Virtual e Interação Gestual”, com o professor Leonel Morgado (Universidade Aberta, Portugal), que nos demnstrou práticas educativas com as novas tecnologias 3D.





domingo, 8 de maio de 2016

Dispositivos móveis no desenvolvimento de competências de interpretação de texto no 1.º Ciclo do Ensino Básico

Resumo

Este texto apresenta um projeto de investigação para doutoramento em Ciências da Educação, especialidade de Tecnologia Educativa, no âmbito do programa Doutoral Technology Enhanced Learning and Societal Challenges. Propomo-nos investigar o papel dos dispositivos móveis no desenvolvimento de competências de interpretação de texto no 1.º Ciclo do Ensino Básico. Para a realização desta investigação utilizaremos uma metodologia de development research, por fornecer a este estudo contributos práticos e, ao mesmo tempo, contributos científicos, sempre com o intuito de encontrar soluções para os nossos problemas educativos. Através de pedagogias de flipped learning, gamification procuramos, em diferentes módulos de formação de professores, construir um novo paradigma no processo de ensino e aprendizagem da leitura de textos e incluir os dispositivos móveis na sala de aula para melhorarmos a aprendizagem de compreensão da leitura.
Este projeto faz parte de uma cooperação internacional COST que visa a implementação e desenvolvimento de investigações nas áreas da ciência e tecnologia, em vários países europeus, no que respeita à leitura em ecrãs, evidenciando a importância e atualidade do nosso estudo, no contexto educativo.
Pretendemos com este processo investigativo que haja uma efetiva melhoria dos resultados de aprendizagem na área da língua portuguesa, no que respeita a compreensão da leitura.


Palavras-chave

Mobile learning, Inovação pedagógica, Formação de Professores, Gamification, Flipped Learning; Competências de Leitura



3.º EJML Universidade de Coimbra


Decorreu nos dias 6 e 7 de maio o maior e mais importante Encontro em Portugal sobre Jogos e Mobile Learning. Este Encontro anual decorreu na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.
Um Evento que contou com a presença do professor do MIT (USA) Eric Klopfer e a professora Adelina Moura (LabTe - U. Coimbra).
Além disso contou com a participação de diversos investigadores e professores que partilharam com as suas comunicações as mais variadas investigações e práticas nas suas áreas do ensino.
Realizaram-se ainda os Workshops de aplicação de diversas apps ao contexto educativo.


Coimbra





Marco Bento (Universidade do Minho) na comunicação sobre o seu projeto de investigação.

 





Abertura do Evento


Professora Adelina Moura


Professor José Alberto Lencastre (UMinho) com Celestino Magalhães, Marco Bento, Nuno Queirós e Rolando Barradas, todos eles investigadores na área da Tecnologia Educativa
 
 





Marco Bento (UMinho) na dinamização do Workshop sobre o Socrative