segunda-feira, 27 de junho de 2016
Oficina Formação AEGMMaia Mobile Learning
terça-feira, 21 de junho de 2016
10 Great Web Tools for Creating Digital Quizzes ~ Educational Technology and Mobile Learning
segunda-feira, 20 de junho de 2016
IS YOUR CLASSROOM FILLED WITH STUDENTS OR LEARNERS?
In a connected world with Wikipedia and Youtube, and technology that deletes more and more workplace roles every week, what should schools be focused on? Many teachers simply feel they do a better job that the internet at tailoring material to ensure students pass assessments. Teachers still prepare resources to read, watch and complete. Students are given or access these resources and work through them over a set period of time. They are then assessed and conclude that they have either acquired (temporarily) the skills and knowledge or not. What’s missing from this experience? – Learners! One analogy question I have for schools:
IS YOUR SCHOOL SERVING FISH ON A PLATE OR ISSUING FISHING RODS?
Learning-to-Fish-EduWells
What’s the difference between a learner and a student? A student goes through the motions of learning for the sake of school structures and assessment, whereas a learner knows the context of the experience, can measure their own progress and makes decisions on next steps. The next steps might include consulting with an expert, such as the teacher, but it’s a learner who drives the experience. Well, that’s what I do when I’m learning something these days and it’s certainly not what I did at school.
Like the vast majority of current school leavers, It was after school that I spent years having to learn how to learn and look after myself. The school day had never given me any significant reason to look after myself beyond abstract grades and thus the teachers operated on the basis I never would show any genuine interest. They issued everything I needed in bite-sized chunks hoping I’d re-enact it in the assessment. Learning is exciting, being a student sucks, and as Chuck Berry said in 1957 – “Soon as 3 o’clock rolls around, I finally lay my burden down.” I remember thinking exactly the same thing and know that most students still feel the same.
“LEARNING IS EXCITING, BEING A STUDENT SUCKS”
So what should schools be doing? Developing learners. If from an early age the expectation is that one will learn how to look after one’s own learning and this expectation remains consistent, teachers wont find they have to do all the ‘learning‘ preparation on behalf of the students as is happening today, even with university students. No matter how much teachers would like it, the standard factory model school (still the vast majority) is not designed to and thus should never expect to develop true independence. Any school’s successful students who seem more independently driven, will be so due to expectations for decision making and showing initiative during experiences outside the classroom somewhere – think scout leader, sports captain or orchestra member.
SCAFFOLDING HOW TO GO ABOUT LEARNING AND BE PRODUCTIVE IS WHAT TEACHERS SHOULD BE WORKING ON.
Making decisions about what, how and who to work with so as to produce and evaluate outcomes, should be the norm in any classroom at any age. Scaffolding how to go about learning and be productive is what teachers should be working on. We need faith that by placing “how to learn and be productive” at the heart of classroom thinking, the average student will gain experience in driving situations just like our best students receive outside the classroom. 2 Posters I use to continue the learning conversation are below.
IS YOUR SCHOOL SERVING FISH ON A PLATE OR ISSUING FISHING RODS?
Learning-to-Fish-EduWells
What’s the difference between a learner and a student? A student goes through the motions of learning for the sake of school structures and assessment, whereas a learner knows the context of the experience, can measure their own progress and makes decisions on next steps. The next steps might include consulting with an expert, such as the teacher, but it’s a learner who drives the experience. Well, that’s what I do when I’m learning something these days and it’s certainly not what I did at school.
Like the vast majority of current school leavers, It was after school that I spent years having to learn how to learn and look after myself. The school day had never given me any significant reason to look after myself beyond abstract grades and thus the teachers operated on the basis I never would show any genuine interest. They issued everything I needed in bite-sized chunks hoping I’d re-enact it in the assessment. Learning is exciting, being a student sucks, and as Chuck Berry said in 1957 – “Soon as 3 o’clock rolls around, I finally lay my burden down.” I remember thinking exactly the same thing and know that most students still feel the same.
“LEARNING IS EXCITING, BEING A STUDENT SUCKS”
So what should schools be doing? Developing learners. If from an early age the expectation is that one will learn how to look after one’s own learning and this expectation remains consistent, teachers wont find they have to do all the ‘learning‘ preparation on behalf of the students as is happening today, even with university students. No matter how much teachers would like it, the standard factory model school (still the vast majority) is not designed to and thus should never expect to develop true independence. Any school’s successful students who seem more independently driven, will be so due to expectations for decision making and showing initiative during experiences outside the classroom somewhere – think scout leader, sports captain or orchestra member.
SCAFFOLDING HOW TO GO ABOUT LEARNING AND BE PRODUCTIVE IS WHAT TEACHERS SHOULD BE WORKING ON.
Making decisions about what, how and who to work with so as to produce and evaluate outcomes, should be the norm in any classroom at any age. Scaffolding how to go about learning and be productive is what teachers should be working on. We need faith that by placing “how to learn and be productive” at the heart of classroom thinking, the average student will gain experience in driving situations just like our best students receive outside the classroom. 2 Posters I use to continue the learning conversation are below.
I Encontro “Laboratórios de Aprendizagem
Terá lugar no dia 8 de julho de 2016, no Instituto de Educação da Universidade do Minho, em Braga, o I Encontro “Laboratórios de Aprendizagem”.
Trata-se de uma iniciativa da Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas da Direção-Geral da Educação que conta com a colaboração do Centro de Competência TIC do Instituto de Educação da Universidade do Minho (CCTIC-IEUM).
Este evento tem como público-alvo todos os professores e profissionais de ensino, é gratuito mas com um número limitado de inscrições. O Encontro terá uma duração de 6 horas sendo acreditado como ação de curta duração.
O programa do Encontro centra-se na temática da inovação no ensino e na aprendizagem - “Repensar os Cenários de Aprendizagem”, e inclui, além de uma conferência plenária sobre a iniciativa Future Classroom Lab, uma oficina e um painel sobre “Ambientes Educativos Inovadores: relatos de boas práticas nas escolas”
As inscrições (gratuitas, sujeitas a confirmação) devem ser realizadas através do formulário disponível em http://bit.ly/25O6hmE até ao dia 2 de Julho de 2016.
Eventuais esclarecimentos poderão ser solicitados para embaixadorasla-fcl@dge.mec.pt
Mais informações em http://erte.dge.mec.pt/i-encontro-laboratorios-de-aprendizagem
Laboratórios de Aprendizagem
Trata-se de uma iniciativa da Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas da Direção-Geral da Educação que conta com a colaboração do Centro de Competência TIC do Instituto de Educação da Universidade do Minho (CCTIC-IEUM).
Este evento tem como público-alvo todos os professores e profissionais de ensino, é gratuito mas com um número limitado de inscrições. O Encontro terá uma duração de 6 horas sendo acreditado como ação de curta duração.
O programa do Encontro centra-se na temática da inovação no ensino e na aprendizagem - “Repensar os Cenários de Aprendizagem”, e inclui, além de uma conferência plenária sobre a iniciativa Future Classroom Lab, uma oficina e um painel sobre “Ambientes Educativos Inovadores: relatos de boas práticas nas escolas”
As inscrições (gratuitas, sujeitas a confirmação) devem ser realizadas através do formulário disponível em http://bit.ly/25O6hmE até ao dia 2 de Julho de 2016.
Eventuais esclarecimentos poderão ser solicitados para embaixadorasla-fcl@dge.mec.pt
Mais informações em http://erte.dge.mec.pt/i-encontro-laboratorios-de-aprendizagem
Laboratórios de Aprendizagem
quinta-feira, 2 de junho de 2016
VideoJogos podem ter efeitos benéficos nas crianças
Os jogos de vídeo são recorrentemente associados a maus resultados escolares e ao desenvolvimento de alguma agressividade nas crianças.
Mas, ao contrário do que se pensa, até podem ter um resultado bastante benéfico no desenvolvimento dos jovens, segundo um estudo agora publicado.
Segundo um estudo recente, o uso de videojogos está associado a melhores resultados escolares e a menos problemas de relacionamento com os colegas.
Para este estudo, foram analisadas 3000 crianças, entre os seis e os onze anos, pertencentes ao projecto School Children Mental Health Europe, tendo sido analisada a quantidade de tempo gasta com jogos de vídeo e a saúde mental e as capacidades sociais e cognitivas de cada criança. Os resultados obtidos foram posteriormente publicados no journal Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology.
Para a obtenção dos resultados, foi pedido aos pais e os professores que avaliassem a saúde mental dos menores através de um questionário e foi pedido a cada criança que respondesse a algumas questões através de uma ferramenta interativa. Além destes factores, foram ainda analisados os desempenhos escolares de cada um dos participantes do estudo.
Depois de ajustados os dados, os investigadores concluíram que o uso de videojogos está associado a 1.75 vezes a probabilidade de uma função intelectual superior e 1.88 vezes a probabilidade de maior competência escolar.
Para os investigadores, os videojogos representam uma atividade de lazer normal de uma criança em idade escolar, tendo os resultados demonstrado que as crianças que jogam frequentemente têm maior coesão social com os colegas e maior integração na comunidade escolar.
Para finalizar, os investigadores avisam que, embora o uso de videojogos seja positivo, uma das principais componentes para o sucesso escolar continua a ser a responsabilidade dos pais em definir limites para o tempo que a criança passa em frente ao ecrã.
E os seus filhos, têm uma convivência saudável com os videojogos?
Mas, ao contrário do que se pensa, até podem ter um resultado bastante benéfico no desenvolvimento dos jovens, segundo um estudo agora publicado.
Segundo um estudo recente, o uso de videojogos está associado a melhores resultados escolares e a menos problemas de relacionamento com os colegas.
Para este estudo, foram analisadas 3000 crianças, entre os seis e os onze anos, pertencentes ao projecto School Children Mental Health Europe, tendo sido analisada a quantidade de tempo gasta com jogos de vídeo e a saúde mental e as capacidades sociais e cognitivas de cada criança. Os resultados obtidos foram posteriormente publicados no journal Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology.
Para a obtenção dos resultados, foi pedido aos pais e os professores que avaliassem a saúde mental dos menores através de um questionário e foi pedido a cada criança que respondesse a algumas questões através de uma ferramenta interativa. Além destes factores, foram ainda analisados os desempenhos escolares de cada um dos participantes do estudo.
Depois de ajustados os dados, os investigadores concluíram que o uso de videojogos está associado a 1.75 vezes a probabilidade de uma função intelectual superior e 1.88 vezes a probabilidade de maior competência escolar.
Para os investigadores, os videojogos representam uma atividade de lazer normal de uma criança em idade escolar, tendo os resultados demonstrado que as crianças que jogam frequentemente têm maior coesão social com os colegas e maior integração na comunidade escolar.
Para finalizar, os investigadores avisam que, embora o uso de videojogos seja positivo, uma das principais componentes para o sucesso escolar continua a ser a responsabilidade dos pais em definir limites para o tempo que a criança passa em frente ao ecrã.
E os seus filhos, têm uma convivência saudável com os videojogos?
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